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Venham os tomates, venham os grelos! São todos bem vindos. Descontraiam, estejam à vontade que, este é um espaço de prazer.
Abri a porta do quarto, completamente nu. Sabia que eras tu. Adorei sentir a surpresa no teu rosto. Entraste a sorrir, adivinhando o que viria depois. O depois era agora e, agora eras minha. Estavas no meu domínio e finalmente iria usar e abusar do teu corpo, do teu sexo.
Fechei a porta atrás de ti e, sem perder um segundo, sem dizer uma palavra, levei-te para a cama. Sabias o que eu queria e eu sabia que querias. Estendi-me no leito e deixei que fizesses aquilo que tantas vezes descreveste. "Vou-te chupar o caralho todo." - disseste. "Mama, e não pares enquanto não te lambuzares toda." - repliquei. Sempre gostaste de ser bruta na linguagem e que te respondesse ainda pior. Não querias amor nem sexo, querias uma foda bem dada.
"Gostas, não gostas cabrão?" - perguntaste após uma chupadela na cabecinha. "Quero sentir-te a latejar na minha boca." - disseste enquanto descias para lamber os colhões. "Vais deitar esse leitinho todo na minha boca, hoje." - afirmaste com certeza após uma longa lambidela por todo o meu caralho.
Mas esta noite seria minha tal como tu serias a minha puta. E como tu gostavas de ser a minha puta. Sei o quanto isso te excita e faço questão de te dar prazer. Assim, depois de me deixares bem duro, é altura de te possuir. Já despida, abres as pernas para mim. Tens a cona encharcada mas, isso para mim não chega. Roço o meu pau no teu sexo molhado. Soltas um gemido. Estás a ir para onde eu quero. Lambuzo o meu sexo com a tua cona. Pedes que te monte. Como gostas de conversa porca. Como te excitas pensando em ti como a minha cabra. Trato-te como tu queres. Faço o que eu quero. Só podes esperar que eu te queira satisfazer.
Levanto-te as as pernas e, de uma só vez, toda a minha verga desaparece dentro de ti. Gemes longamente. Penetro-te até não conseguir mais. Tiro. Repito. Gemes novamente. Rebolo dentro de ti. Quero que me sintas bem. Um novo gemido sai de ti. Fodo-te com todas as minhas forças. Quero ver o prazer na tua cara. "Fode-me cabrão. Come-me a cona" - pedes, revelando o que eu já sabia...estás a gostar. E o que faço eu quando estás a gostar? Torturo-te!
Levo a verga até à tua boca. Chupas-me como se fosses uma puta a fazer valer o dinheiro que recebe. Mas a única coisa que queres receber é prazer. És livre de o sentir e fazes-lo com luxúria. O teu prazer é meu e o meu é teu.
Quando pensas que vou acabar de te comer o sexo, empurro-te as pernas ainda mais. O teu cu sorri para mim. É o próximo a sentir o meu pau. Sorris quando sentes a cabecinha a querer entrar. "Sabes mesmo como gosto." - dizes com prazer. Se sei o que gostas, é porque nunca tiveste vergonha de mo dizer. Já com a cabecinha dentro de ti, tiro-a, cuspo e volto a meter. A cada nova entrada, vou um pouco mais fundo. Num instante, todo o meu pau está dentro de ti. Como gostas que te coma o cu. Faço-o com gosto, enquanto olho para o teu sexo a vibrar. Faço-o vibrar ainda mais com os meus dedos. Estás perto e eu também.
Gemes alto. Gemes forte. Não te preocupas com nada nem ninguém. O teu sexo é audível e o teu prazer amplamente perceptível. És louca! "Fode-me, fode-te, fode-me!" - repetes vezes sem conta. "Vem-te. Vem-te dentro de mim." - pedes-me, fazendo-me saber que o teu orgasmo está eminente. "Vou-me vir. Vou-me vir." - gemo eu, sabendo que isso te vai fazer explodir. Um grito ecoa pelo quarto ao mesmo tempo que sinto o meu pau a ser inundado por um néctar quente e espesso que faço questão de espalhar dentro de ti. Todo o teu corpo se contrai. Com movimentos cada vez mais lentos, sinto-me esvaziar...até me deixar ao abandono, ofegante, como tu.
És louca! Fodes como ninguém.
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