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Venham os tomates, venham os grelos! São todos bem vindos. Descontraiam, estejam à vontade que, este é um espaço de prazer.
Era já madrugada quando os olhos se abriram. Estavam enrolados despidos, cobertos apenas pelos lençóis brancos, pontualmente manchados, fruto do prazer. Tinham adormecido e vetavam-se agora aos braços um do outro, naquele momento mais privado que os anteriores. Sem saber o que fazer, optou por contemplá-la. Tinha a pele clara, pouco pilosa, apesar de depilada. As linhas eram suaves e ele seguiu-as com os olhos. Levantou o lençol para a ver melhor e ela resmungou de sono. Ele sorriu.
Os cabelos claros pousavam na pele. Mais abaixo, destacando-se das costas, apreciou-lhe o rabo, elevado, curvilíneo. Não resistiu a tocar-lhe. Não tardou a que outro resmungo se fizesse ouvir. Sem se preocupar com isso, continuou. Sentiu-lhe cada curca, cada recta, cada centímetro, desde o pescoço até aos pés. Segui-se a boca. Já a tinha tocado, agora iria saboreá-la. Aplicou a mesma receita e beijou-lhe as costas, descendo lentamente com a língua até ao fundo, ou lhe moredeu o rabo com meiguice, por entre um ou dois xupões, ali bem perto das zonas que a despertavam. Alterou a receita a seu belo prazer e já dali não saiu. Demorou-se o tempo necessário para que ela acordasse.
Com efeito, o efeito desejado surtiu. Num misto de sono, excitação e preguiça, virou-se, espreguiçou-se e afastou as pernas. O convite para a ceia estava feito e ele não se fez de rogado. Pacientemente, beijou-lhe o interior das coxas...mordendo de vez em quando, ao que ela reagia com risos sustidos e espasmos nas pernas. Ahhh...como era bom provocá-la. Subiu até às virilhas e repetiu, até lhe ouvir a respiração alterar. Continuou a subir, rodeando sempre o seu objectivo. Deu a volta e chegou à outra virilha. Lambeu, beijou e sugou. Hmmmm...estava ali tão perto mas não se atrevia tocar-lhe. Queria-a au point, nada menos do que isso interessava. De repente, sem que nada o fizesse prever, toca-lhe com a língua no sexo...muito ao de leve, nos grandes lábios. Ela reagiu...estava pronta mas, quanto mais pronta estava, mais ele provocava. Continuou com leves toques de língua, de falo improvisado. Cada toque fazia florescer a flôr que havia de lamber. Deteve-se, preparou-se e, desde o ânus até ao clitóris, lambeu de uma só vez. Gostava do sabor dela e repetiu. As mão fixaram-se na cabeça mas, quem mandava era ele. Com os braços por baixo das pernas dela, depressa lhos prendeu, para que não pudesse nem controlá-lo, nem controlar-se. Penetrou-a com a língua e fez força com as mãos. Ela controceu-se provocando-lhe uma tesão tremenda, que ele controlou. Lambeu-a profundamente, mais e mais e mais e mais. Lambuzou.se nela, ora penetrando, ora sugando os lábios, ora lambendo longitudinalmente, ora provocando o clitóris com a ponta da língua. A cada ameaça de orgasmo, uma paragem. Ela não se viria quando quiesse mas sim quando ele deixasse. Os gemidos dela deixavam-no louco e impulsionavam-no a lamber ainda mais. Soltando-lhe as mãos, expôs-lhe o clitóris e lambeu gentilmente. Quase que podia jurar que sentia os milhares de choques lhe provocava. Ela estremecia mas ele, teimoso, parava sempre na hora H.
Já perdido de tesão, ergue-se penetra-a profundamente de uma só estocada. O corpo dela contrai e ele fode-a. Fode-a com toda a força que tem. Ela puxa-o par dentro de si com as pernas e ele remexe-se dentro dela. Não aguentam mais e deixam-se atingir o orgasmo. Os gemidos em uníssono ecoam pelo quarto às 3 da manhã. As últimas investidas são feitas, enquanto o restante néctar é libertado dentro dela. Os últimos "ahhs" são dados, até que ele se despede e sai. deixa-se cair de novo ao lado dela. Trocam um beijo e permitem-se recuperar.
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