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Venham os tomates, venham os grelos! São todos bem vindos. Descontraiam, estejam à vontade que, este é um espaço de prazer.
Sou só eu que acho esta música sexual?
Já ouviram falar? Com certeza que sim, e estou seguro de que já praticaram, mesmo não tendo reconhecido o título deste post. Quem nunca "molhou o pincel" e na hora de espalhar a tinta tirou-o do balde para evitar ter uma surpresa 9 meses mais tarde? Pois é, o coito interrompido já foi o método contraceptivo por excelência, falível, claro está. Foi-o, até à invenção de novos métodos, como tripa de porco, o primeiro preservativo.
Após este estimulante (ou não) mini aulinha de história, vamos lá focalizar a conversa com o estimado leitor naquilo que realmente me interessa. Não tenho muito problema em ejacular fora, mas isso já pressupõe sexo sem preservativo, o que não faz parte do meu dia a dia. Ainda assim, é sempre algo a considerar, por exemplo, para ejacular nas costas, nas mamas, ou onde ela preferir. Aí, não tenho tabus. Truca-truca, ah e tal vem-te nas minhas mama, ok, toma lá. Sem stress.
O problema minhas queridas, é a mamada. Sim, mamada, sem floreados de sexo oral ou felácio. Apontem isto nos vossos caderninhos de notas mentais: a mamada não pode terminar em punheta. Calma, ninguém está a pedir que engulam, isso fica à vossa discrição. Imaginem vocês que o belo do adónis está a fazer exercício à língua entre as vossas virilhas e quando vocês estão a gemer de forma audível e o vosso corpo se começa a contorcer e as mãos a apertar os lençóis, ele pára e começa a esfregar. Não vos parece o melhor cenário, pois não? Connosco é igual. Salvo acordo prévio, por exemplo para documentar o momento ou porque ela quer saborear, a boquinha não larga o mastro enquanto ele não terminar a erupção. Deixem escorrer, engulam ou cuspam, não faz diferença, mas por favor, não troquem pela mão. Para isso, mais vale não criar expectativa e nem a lá meter.
P.S.: Queria ter terminado de forma mais criativa mas não me ocorreu nada. Lamento.
Questionei alguém no outro dia sobre o que era para ela uma "grande foda". Resumiu-me a questão em duas linhas:
Alguns podem achar redutor e os mais literais podem até não concordar, mas eu achei o resumo bastante assertivo quando se atenta ao conjunto das duas frases. Se nos focalizarmos apenas no "salivar", achamos que a foda não satisfez, mas se dermos atenção ao "tremer", chegamos rapidamente à conclusão que se complementam. Deixar uma mulher a tremer será ser o objectivo cimeiro de qualquer homem. Deixá-la a salivar por mais, é garantia de um encore. Que mais se pode querer? Eu, que me assumo desde o início como alguém que retira prazer do prazer que proporciona, não consigo deixar de sentir um remexer lá em baixo quando imagino esta marota a "tremer" por mim e a "salivar" por mais.
Da minha parte, eu admito o nervoso miudinho quando sei que vou ter uma "grande foda". A ansiedade e a adrenalina têm esse efeito em mim. Arriscaria até dizer que são ingrediente para um final feliz. OK, não o ingrediente mas uma consequência. Por outro lado, embora no imediato não sinta a necessidade de mais, a verdade é que acabo sempre por salivar por mais, e mais tarde ou mais cedo, o encore acontece, e tudo se repete, qual ciclo vicioso. Enquanto assim for, faz sentido fazê-lo. Quando assim deixar de o ser, cada um toma o seu caminho e procura essa sensação noutro lado qualquer. Amigos na mesma.
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Homem que gosta da vida, de prazer, de sexo, de conversar, de partilhar.
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