por Tomates e Grelos, em 25.10.16
Já ouviram falar? Com certeza que sim, e estou seguro de que já praticaram, mesmo não tendo reconhecido o título deste post. Quem nunca "molhou o pincel" e na hora de espalhar a tinta tirou-o do balde para evitar ter uma surpresa 9 meses mais tarde? Pois é, o coito interrompido já foi o método contraceptivo por excelência, falível, claro está. Foi-o, até à invenção de novos métodos, como tripa de porco, o primeiro preservativo.
Após este estimulante (ou não) mini aulinha de história, vamos lá focalizar a conversa com o estimado leitor naquilo que realmente me interessa. Não tenho muito problema em ejacular fora, mas isso já pressupõe sexo sem preservativo, o que não faz parte do meu dia a dia. Ainda assim, é sempre algo a considerar, por exemplo, para ejacular nas costas, nas mamas, ou onde ela preferir. Aí, não tenho tabus. Truca-truca, ah e tal vem-te nas minhas mama, ok, toma lá. Sem stress.
O problema minhas queridas, é a mamada. Sim, mamada, sem floreados de sexo oral ou felácio. Apontem isto nos vossos caderninhos de notas mentais: a mamada não pode terminar em punheta. Calma, ninguém está a pedir que engulam, isso fica à vossa discrição. Imaginem vocês que o belo do adónis está a fazer exercício à língua entre as vossas virilhas e quando vocês estão a gemer de forma audível e o vosso corpo se começa a contorcer e as mãos a apertar os lençóis, ele pára e começa a esfregar. Não vos parece o melhor cenário, pois não? Connosco é igual. Salvo acordo prévio, por exemplo para documentar o momento ou porque ela quer saborear, a boquinha não larga o mastro enquanto ele não terminar a erupção. Deixem escorrer, engulam ou cuspam, não faz diferença, mas por favor, não troquem pela mão. Para isso, mais vale não criar expectativa e nem a lá meter.
P.S.: Queria ter terminado de forma mais criativa mas não me ocorreu nada. Lamento. 