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Venham os tomates, venham os grelos! São todos bem vindos. Descontraiam, estejam à vontade que, este é um espaço de prazer.
O estado da saúde em Portugal vai mal. Os hospitais não têm dinheiro, os enfermeiros queixam-se que ganham pouco e trabalham muito e os médicos aplicam o tradicional braço de ferro simplesmente porque podem, querem e mandam e, ai de quem tente retirar-lhes esse estatuto. Isto seria cómico se não fosse trágico e não houvessem pessoas a morrer pelos corredores. Chegámos a um ponto onde ou se tem seguro de saúde ou corre-se o risco de ser atendido por um qualquer carniceiro mais preocupado com as consultas do dia seguinte no consultório privado, do que com o utente que não tem hipóteses de ser tratado como merece. E depois há as cotas impostas pelo ministério, onde é possível ver negado um exame apenas porque já se atingiu o plafond. Para que entendam bem a gravidade do estado a que chegámos, imaginem que sofrem de produção excessiva de esperma. Já sei que será uma maleita exclusiva do sexo masculino mas, façam lá esse exercício. Já imaginaram? Bem, como devem compreender, têm de o expelir, senão não há lençóis que aguentem (polução nocturna, já aqui abordada). Se recorrerem a serviços especializados para o efeito, o que vai acontecer é uma das seguintes hipóteses:
É assim que estamos...
Já que andamos numa de japonesices, vamos lá apreciar este novo concurso musical. Numa época onde proliferam os programas televisivos de talentos musicais, os nossos amigos japoneses, os tais que fodem menos que os outros, inventam um novo conceito. Não interessa o timbre, a imagem, a afinação nem nenhum dos comuns atributos necessários para se ser a voz, um ídolo ou ter o factor X. Não. A única coisa que interessa é conseguir não parar de cantar. Simples? Sim, não fosse a enfermeira de serviço dificultar a tarefa...
A flexibilidade é uma característica que admiro. Seja física ou mental, ela transforma-nos numa espécie de camaleão, que se adapta às mais variadas situações. Mentalmente, a flexibilidade permite encarar mais e melhor as situações. Ser flexível é saber ouvir, entender, relativizar. É difícil mas, uma boa forma de lá chegar é viajando. A cultura torna-nos mais sábios e quem disser o contrário é inculto! Já fisicamente, os benefícios são mais óbvios. Se a boa forma física é predicado para bom sexo, a flexibilidade é condição para as mais inusitadas experiências.
Parece que os casais gregos têm sexo, em média, 138 vezes por ano, cerca de 3 por semana. Estão no topo da "liga" sexual. No extremo oposto, encontram-se os japoneses, com uma média de 45 vezes por ano, menos de 1 vez por semana. Não será então de admirar que a média de mulheres japonesas que possuem vibrador seja de 75%, muito à frente da média mundial de 45%. Não quer isto dizer que as mulheres comprem vibradores por serem insatisfeitas, muito pelo contrário, acho que o uso de brinquedos sexuais é bastante excitante mas, esta correlação de números é, no mínimo, reveladora.
Adoro aquela sensação que vem de perceber que o "Foi um prazer conhecê-lo" significa, na realidade "Chupava-te esse pau até ao tutano. Não me queres montar neste preciso momento?"
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Homem que gosta da vida, de prazer, de sexo, de conversar, de partilhar.
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