por Tomates e Grelos, em 19.03.14
Despertou de um sono revigorante, precedido claro está, de uma boa noite de sexo. Ainda de olhos semicerrados, esticou o braço, em busca do prazer da noite anterior, afinal, era um desperdício não aproveitar o típico tesão matinal com que normalmente acordava. Para seu descontentamento, a cama encontrava-se despida de corpos femininos pelo que decidiu ir à procura daquele sexo molhado que tão bem o tinha satisfeito há algumas horas. Espreitou num quarto, procurou no WC, vasculhou a sala com o olhar e perscrutou a cozinha, sem nada encontrar. Desiludido por ter de ir recorrer à "manita", teve discernimento para verificar so o carro dela ainda estava no estacionamento. Voilá!
O dia estava quente e soalheiro, fazendo de repente com que tudo fizesse sentido. Subiu ao terraço e ali estava ela, o corpo despido para o sol e, eventualmente para algum vizinho com tendências "voyeurs". Ficou ali por instantes a observá-la. O corpo moreno recebia o sol e tomava-o para si. Hmmmm como aquele peito volumoso o excitava. O tesão entretanto meio perdido fisicamente, voltava num ápice. Os mamilos estavam moles e a aureola expandida, fruto do calor. Era uma morena voluptuosa, nada de modelos magricelas sem o que arragar. As coxas grossas, afastadas ao astro rei.

Revelou-se e acercou-se enquanto ela lhe desejava os bons dias e questionava se tinha dormido bem. Ele, já cheio de intenções, não conseguia esconder a excitação dentro das calças, o mastro protuberante a tentar furar as mesmas. Ela também não demorou a perceber o seu silêncio. Puxou de uma cadeira e posicionou-se por trás dela. Enquanto lhe beijava o pescoço, acariciava-lhe o peito e deliciava-se com o efeito que isso tinha nela pois, os mamilos endureciam e a auréola contraía. Ele era o astro rei do momento. Sussurrou-lhe obscenidades ao ouvido e disse-lhe que alguém podia estar a ver. Ela, provocadora, abre as pernas convidativa e diz "que vejam". Sem perder tempo, a mão dele aceita o convite tapa-lhe o sexo. Estava quente do sol mas não só. A humidade que dela brotava, elevaram-lhe o tesão à categoria de pedra. Iveitavelmente, o mastro teve de ser exposto, sob pena de ser oprimido. Passou o dedo do meio por entre os lábios e levou-o à boca dela, onde foi devidamente lambido e lubrificado. Rapidamente retorna a onde deve estar: dentro dela. Ela contrai enquanto ele, provocador como sempre, mantém o dedo dentro dela, imóvel, enquanto lhe "afia" os mamilos duros e hirtos e lhe beija profusamente o pescoço. Ela não resiste (e não quer resistir) e contorce-se para senti-lo dentro dela. Estava algada e não resiste a meter mais um dedo. Desta vez, ela não resiste a ajudá-lo e pressiona a sua mão contra a dele, enquanto os seus dedos se movimentam dentro dela, numa piscina de néctar e prazer. Ela está a gostar e ele, ainda mais. O controlo sobre ela excita-o e ele exerce-o com prazer. Aperta-a contra a cadeira sem nunca tirar os dedos daquele sexo carnudo. Vai fazê-la vir.

Quando a mão dela o liberta, ele sabe que é altura de sair. Ela, abandonada, respira fundo algumas vezes, recompondo-se do orgasmo, levando as mãos à cabeça, numa mistura de preguiça e prazer. Como que tomando consciência da realidade, levanta-se e olha para ele. Ele está sentado, de sexo erguido, pronto a ser degustado. Na cabeça dela, um dilema intemporal: chupar ou sentar? "Sentar" wins.
