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Venham os tomates, venham os grelos! São todos bem vindos. Descontraiam, estejam à vontade que, este é um espaço de prazer.
Uma menina que tem um blog, tem andado a publicar umas frases do notorious Hank Moody. Para não dizerem que sou mauzinho, é uma personagem de uma série chamada Californication. Eu sei, eu sei...já aqui falei dela mas, nem sequer me lembro do texto, só das imagens, que continham a protagonista de uma das mais recentes temporadas. Feitas as apresentações, deixem que vos diga que este show tem o condão de me fazer rir, independentemente do estado físico e/ou psicológico em que me encontre quando inicio o seu visionamento. Aqueles cujas as mentes não fodem a minha (check old post), pensarão que sou de riso fácil, brejeiro e sem juice. Au contraire. Esta série inspira-me de tal forma, que estou a escrever este post após um episódio. Porquê? Porque is that good. É preciso ser-se um génio para escrever. É preciso ser-se um génio ainda maior para escrever com originalidade. É isso que me faz rir nesta série, não o facto de ser sexual, leviana ou tresloucada.O motherfucker que escreve o guião é um fucking genius. Pessoalmente, se não fosse a qualidade dos diálogos e a brilhante capacidade dos vários actores de lhes dar voz, não passava de uma merdice. Felizmente para mim, assim não é e, posso sorrir, rir e divertir-me, com a qualidade da diferença que acho que mereço. Já sei que tenho um sentido de humor estranho mas, isso é só por achar que sou mais inteligente que a maioria e que o banal não me faz rir (ou sentir seja o que for a não ser repulsa). (Irra, isto soou arrogante...mas talvez seja verdade)
Escrevi isto em exactamente 7 minutos, sem voltar atrás e corrigir o que fosse. Fuck, I feel good.
PS: Se o Hank fosse gaja, era minha!
A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! Ora doce!
aPra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!
Dou mais importância ao aroma natural de uma mulher, do que a perfume propriamente dito mas, o que é o perfume, senão uma tentativa da mulher de cativar alguém pelo cheiro? Eu dou importância. Gosto de sentir uma mulher perfumada a passar. Gosto quando o cheiro dela perdura, relembrando que esteve lá. Esse cheiro é tão mais envolvente, inebriante e duradouro quando é natural. Há poucas coisas que despertem a mente como uma almofada aromatizada a mulher. É um despoletar de memórias e sentidos que nos fazem reviver momentos inesquecíveis. No campo biológico, chamam-se feromonas, substâncias químicas que servem para influenciar o comportamento de outros animais da mesma espécie.
A propósito disso, há um filme chamado "Perfume: The Story of a Murderer", que relata a vida de um homem de capacidade olfactiva extraordinária que tenta criar o perfume perfeito, aquele que, quando inspirado, torna qualquer pessoa que o use em alguém irresistível. Não sendo brilhante, é deveras interessante. Recomendo.
...em 1980, os médicos estavam autorizados a estimular os seus pacientes?...sim...sexualmente!!
Hipócrates, o pai da medicina moderna, já tinha estabelecido a teoria dos "quatro humores", de acordo com a qual, esses "humores" deveriam ser libertados pelo corpo na dose certa. Se, uma mulher casada, beneficiasse de relações conjugais para expelir um desses humores, isso queria dizer que as outras, estariam em grande perigo de histeria. Claro está que, viúvas e jovens estavam no topo da lista, pois não era bem visto terem relações fora do casamento.
Para tratar a histeria, os médicos administravam estimulação genital, recorrendo a vibrações, de forma a que a paciente atingisse o orgasmo. Registos da altura, revelam que esta prática representava 30% das receitas de um médico.
Agora que sabem isto, não acham que ser médico em 1880 era fantástico? Eu não tenho dúvidas!
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Homem que gosta da vida, de prazer, de sexo, de conversar, de partilhar.
Se deseja entrar em contacto com o autor, pode fazê-lo através do endereço: tomatesegrelos@sapo.pt.