Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Venham os tomates, venham os grelos! São todos bem vindos. Descontraiam, estejam à vontade que, este é um espaço de prazer.
Não vou fazer publicidade a nenhuma marca...não acho que precise do meu contributo. Eu é que me gosto de sentir, o Boss. Sou mandão. É um fetiche que não passa disso. Sou bastante acessível e gosto de experimentar. Mandar ou ser mandado tem muito que se lhe diga. Para ser mandado, tem de ser uma mulher que saiba o que faz, experiente e desinibida. Curiosamente (ou logicamente), dá-me mais prazer ser mandão com uma mulher que gosta de mandar. A tesão aumenta e o prazer vai atrás.
É em dias como estes que me cresce uma vontade de...
Pena que seja necessário fugir para praia longínquas e, por vezes de qualidade inferior para poder extravasar aquilo que é a natureza humana. Entendo que possa ser ofensivo para algumas pessoas mas, e aquilo que é ofensivo para mim, como fumarem enquanto tomo uma refeição?
Não sou, nem me considero, nudista ou naturista mas, aprecio a leveza da falta de roupa e a liberdade da pele ao vento. Acho que o meu maior problema é não conter a minha "satisfação" por me cruzar com "algo" que me desperta o "interesse".
Há pouco tempo falámos sobre massagens...esta é no masculino. Deixem que vos diga, o prazer que é não conseguir conter uma ejaculação. Para que entendam em pleno, há que dizer que sou adepto da punheta, do movimento. Não me leva ao céu, a punheta ou felatio que termina quando a ejaculação começa...é um crime. Ora, dito isto, seria de esperar que o movimento descrito na imagem, não tivesse elevado valor orgástico. É mentira. É possível, para quem se quiser dedicar a isso, provocar uma ejaculação sem o movimento das mãos para cima e para baixo. A técnica requer mais do que tocar no pénis (pelo menos para mim). O que a torna verdadeiramente apetecível é o facto de se sentir a ejaculação em toda a sua plenitude, pois não é camuflada pelo tal movimento de mãos que, neste caso é suave e localizada. Ao contrário da punheta que, pela sua natureza provoca o orgasmo relativamente depressa, a massagem faz com que este surja no momento exacto. É apenas quando este se torna impossível de conter que há a ejaculação e é quase natural, sem necessidade de a provocar deliberadamente. Para quem quiser treinar, a minha dica chama-se "glande". Só de pensar...
Não conheço a vossa experiência mas, creio que o ânus é sobejamente negligenciado. Enquanto homem, é claro que gosto de lá entrar, de me sentir em contacto, de me satisfazer nele mas, ele serve para muito mais. A estimulação do ânus com a língua e a mão será bastante mais interessante para uma mulher que se dispõe a percorrer esse caminho. Aliás, mesmo que não o reconheça como objectivo final, tocar num ânus "virgem" será sempre um prazer para ela. A primeira e principal razão é o facto de ser uma área normalmente inexplorada. uma das coisas que gosto de fazer é, enquanto aplico um cunnilingus, espalhar o seu néctar, desde o sexo até ao dito. Bem devagar, é como se quer. Quer-se que ela sinta-se escorrer, antecipando a chegada à terra nova. Uma vez aí, mantendo a aplicação do cunnilingus, podemos começar a massajar, os dedos bem imergidos nos seus sucos, o ânus que reagirá a cada toque. A estimulação de tal zona, em conluio com uma língua sedenta é, um prazer imenso. Essa mesma língua, deve fazer o seu caminho até ao novo centro de prazer, trocando de posição com os dedos, que retornam ao sexo. Este novo prazer, resulta em novas sensações, quer para quem recebe, quer para quem os ministra. Para os mais afoitos, podem, numa fase da estimulação mais avançada, optar por introduzir um dedo...se o trabalho tiver sido executado de forma correcta, irão perceber. O golpe de misericórdia será aplicado quando um dedo estiver confortavelmente no ânus e outro no sexo e a língua no clitóris. Aí...aí meus amigos, preparem-se para a ver contorcer.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Homem que gosta da vida, de prazer, de sexo, de conversar, de partilhar.
Se deseja entrar em contacto com o autor, pode fazê-lo através do endereço: tomatesegrelos@sapo.pt.