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Venham os tomates, venham os grelos! São todos bem vindos. Descontraiam, estejam à vontade que, este é um espaço de prazer.
Chegamos à altura de desejar novamente boas festas. Neste caso, Feliz ano novo. Mas eu prefiro o voto de Boas Festas. Boas Festas é muito mais abrangente, não acham? Eu não sei o que as pessoas vão fazer nesta época festiva. E nem me peçam para falar sobre Boas Entradas, porque isso dá um post inteiramente sobre esse aasunto...
Quando desejamos Boas Festas, estamos a abrir um leque de opções a quem as recebe.
Podemos estar a desejar boas festas no corpo.
Podemos estar a usar a palavra festa no sentido figura e dizermos que desejamos alegria.
Ou podemos ser literais e dizer que o nosso desejo é que festejes esta data e que te divirtas.
Para aqueles que ainda não têm planos, fica uma ideia picante para uma festa. Divirtam-se e tenham um excelente 2013!
Sempre tive uma predilecção por mulheres mais velhas. Não sei porquê...mas sempre tive. Não sei se é o mau lado racional a dizer-me que uma mulher mais velha é mais experiente, se é o meu lado provocador que tem prazer em seduzir alguém que normalmente não estará disponível para isso, ou se apenas é um gosto que não se explica.
Com a idade, não tenho vindo a perder esse gosto. Continuo a sentir-me atraído pelo sexo feminino que já cá anda há mais tempo que eu. No entanto, agora já na casa dos trinta, dou por mim a pensar nos predicados de uma mulher menina, no início dos seus anos 20. Muito por culpa das minhas "alunas". Não é que agora deram para me fazer olhinhos? Há uma que me olha de uma forma, que é provavelmente, a mesma forma que eu olhava para mulheres na casa dos 30 quando eu tinha 20. É aquele olhar faminto e dominador, de quem acha que pelo outro ser mais velho e provavelmente tem uma vida estável, nada como provocá-lo ao ponto de ele ceder.
Acontece que hoje não sou tão ingénuo como era na idade delas, e sei que muitas vezes, "o outro" é quem acaba por estar a dominar a situação. Como um predador que se faz passar por presa, dá-se como cordeiro, sendo na verdade um lobo de apetite voraz. Este conhecimento permite-me lidar com esta situação sem perder o controlo da mesma e se esta mulher menina insistir na caçada e não tiver cuidado, vai ser comida!
Ela começou a desembrulhar o seu presente, expectante, ansiosa, apressada. Queria saber que surpresa se escondia sob aquele embrulho. O que iria encontrar? "Espero que seja um chupa" pensou ela.
Já com o embrulho meio aberto, consegui vislumbrar o seu interior. Uma expressão de felicidade esboçou-se na sua cara. Era mesmo um chupa.
Não tardou muito em expor o conteúdo do embrulho e a ter a tão desejada prenda nas suas mãos. A mesma cara transitou rapidamente para uma expressão de espanto. Era um chupa, é verdade, mas era gigante.
Não se atemorizou e meteu mãos ao trabalho. Ou melhor, a boca. Aquele chupa tinha-lhe sido oferecido com tanto gosto e tinha custado tanto a desembrulhar que, iria comê-lo todo. Chupou, lambeu, chupou, lambeu, sugou, sorveu. Nada. O chupa não diminuía nem um bocadinho. "Bem, vou fazer como com os Cornettos" decidiu, e começou a comer por baixo, subindo lentamente até ao topo. Nada. Por mais que chupasse, o chupa mantinha o seu tamanho.
"Se estes lábios e esta boca não te gastam, talvez com o meus outros lábios e outra boca o consiga." planeou ela. Pass(e)ou da teoria à prática, e começou a engolir o chupa com a sua outra boca. Levou-o bem fundo mas, ele teimava em não entrar mais. De cada vez que o chupa não entrava, fazia nova investida. Puxava-o para fora e engolia-o de novo. Cada tentativa era feita com mais força e mais vontade. O resultado era invariável. Chegou a um ponto em que já nem o tirava. Mantinha-o simplesmente dentro da sua "boca", tentando desfazê-lo, tentando gastá-lo.
Pensava em desistir. Estava a ficar sem fome. Eis senão quando, sente o recheio do chupa espalhar-se na sua "boca". Tinha conseguido. Tinha comido o chupa gigante, a prenda tão desejada. Estava saciada. Aquele recheio de chupa era tudo o que precisava.
A sua maior surpresa estava ainda por desvendar. O ofertante daquele chupa delicioso, visivelmente satisfeito por saber que a sua oferta tinha agradado, revelou-lhe que se ela lavasse e embrulhasse o chupa, podia voltar a comê-lo mais tarde e que mais molho seria produzido.
Rejubilou, saciada, com tal notícia, e pensou já na próxima refeição. Aquela era sem dúvida a melhor prenda de sempre.
Passadas as festividades natalícias, ainda em ritmo moderado, expresso os meus votos de que tenham tido um grande Natal.
Espero que os vossos presentes tenham sido do vosso agrado e que se tenham divertido. Espero que tenham tido decorado a vossa casa, se isso for do vosso agrado.
Aos menos afortunados, quero lembrar que não há bem que sempre dure nem mal que nunca acabe. Cabe-nos encarar a vida com optimisto e pensar que se caímos é só para que nos voltemos a levantar. Para esses, não deixem que vos enfiem o barrete só porque estão em baixo. A menos que o barrete seja aquilo que vocês querem que vos enfiem!
Brevemente estarei de volta a todo o vapor e no ritmo a que vos tenho habituado.
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