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Todos os dias...

por Tomates e Grelos, em 30.11.12

É quando te quero... Todos os dias...

É quando te desejo... Todos os dias...

É quando penso em ti... Todos os dias...

É quando nos vejo na praia... Todos os dias...

É quando tenho saudades tuas... Todos os dias...

É quando te recordo com ternura... Todos os dias...

É quando penso "como teria sido"... Todos os dias...

É quando te vejo ao meu lado no carro... Todos os dias...

É quando ouço as tuas melhores frases... Todos os dias...

É quando sinto o teu corpo nas minhas mãos... Todos os dias...

É quando te vejo no centro do meu quarto a dançar... Todos os dias...

É quando me arrependo das vezes que te fiz chorar... Todos os dias...

Todos os dias...

publicado às 01:07

I wish...

por Tomates e Grelos, em 28.11.12

É hora de almoçar e estou esfomeado. Preciso de ingerir calorias urgentemente. Deixo o computador em stand-by, visto o casaco, coloco as chaves no bolso, fecho a porta e meto-me no carro.

 

- "Onde vou almoçar", penso eu enquanto ligo a ignição e coloco o cinto.

- "Já sei! Vou ao shopping", dialogo comigo próprio mentalmente.

 

Engato a marcha atrás e aqui vou eu. Felizmente o centro comercial é aqui mesmo ao lado. Deixo o carro junto às escadas rolantes, na zona de restauração.

 

- "Irra que estou mesmo preguiçoso!", refila a minha mente.

 

Apresso-me a aceder à zona de restauração para o tão ansiado repasto.

 

- "Porque é que tinham de colocar a zona de restauração tão longe das escadas rolantes?", indaguei eu.

 

Caminho em direcção ao meu destino, qual transeunte do deserto em direcção a um oásis, e eis senão quando os meu olhos se detêm numa mulher que obviamente me chama a atenção. Caminha em direcção contrária. Afiro-a dos pés à cabeça. É alta e elegante. É bonita. Não é espampanante mas, veste-se o suficiente para realçar as curvas onde agora me prendo.

 

 

Os nossos olhares cruzam-se e percebo que também prendi a tua atenção. Rapidamente fazes de conta que não é nada contigo. Mas estou hipnotizado.

 

- "Para onde vais?", pergunto-me.

 

Mudas de direcção no entroncamento. Parece que vais para a zona de restauração. Interessante. Também vou para lá. Paras nas saladas, enquanto eu vou direitinho às massas. Gosto do contraste! Tento não te perder de vista enquanto sou atendido. Distraidamente olhas em teu redor. Sim, também estou a olhar para ti! Observo onde te acomodas para desfrutares do teu almoço. Faço questão de te ter no meu campo de visão. Coloco-me estrategicamente à tua frente. Quero que saibas que estou a olhar para ti e que estou interessado em ti. Finalmente entras no jogo. Afinal és tão provocadora quanto eu. Gosto da tua atitude!

 

 

Estou a gostar do jogo e quero levá-lo mais longe. Para isso tenho de ser audacioso. Está na hora. Levanto-me e dirijo-me até à mesa dela.

 

- Posso?

- Faça favor.

- Por favor, não me trates por "você".

- Mas não o conheço de forma a tratá-lo por tu.

- Mas só depende de nós alterar isso.

- É verdade mas...não é fácil.

- Tudo se torna fácil quando nos empenhamos.

- Concordo mas, somos dois estranhos.

- Pois somos mas...ainda assim não consigo tirar os olhos de ti.

- Eu reparei...

- Desculpa mas...huhh...

- "Desculpa" porquê? Se me tivesses incomodado, tinhas percebido.

- Se tivesse percebido, não estava aqui.

- É bom saber.

- Pois...e agora...para onde vamos?

- Para onde vamos?!?!?!?

- Sim...no sentido de, para onde caminha esta situação?

- Ahh...pois...não sei.

- Posso ser muito honesto?

- Agradeço que sejas.

- Despertas-me desejo.

- Desejo?

- Sim. És uma mulher bonita, atraente e...por alguma razão, captaste a minha atenção. Não te conheço...não posso sentir nada por ti...mas que me atrais, atrais.

- Também és um homem interessante.

- Obrigado. Interessante ao ponto de cometeres uma loucura?

- Loucura? Que tipo de loucura?

- Sairmos daqui... Irmos para um hotel... Conhecer-mo-nos melhor!

- Sim. Isso entra definitivamente no campo da loucura.

- E a loucura não pode proporcionar muita satisfação?

- Não sei...nunca cometi nenhuma desse tipo...

- É boa uma oportunidade para experimentar...

- Assim?... Sem mais nem menos?

- Não! Não é sem mais nem menos. Desejo-te. Se me desejares...não é sem mais nem menos.

- Admito que esta situação é excitante.

- E podemos ir até ao fim...

- Onde?

- Estás de carro?

- Sim.

- Então vem atrás de mim.

- Vamos!

 

Com esta história ficcionada, pretendo apenas deixar uma ideia. Porque temos de complicar coisas complicadas? Não estou a dizer que devemos andar a foder uns aos outros arbitrariamente. O que digo é que, se duas pessoas se sentem atraídas, que falem sem preconceitos. Se não levar a nada, tudo bem. Se levar a sexo, pois que seja bom para ambos. Se levar a amor, excelente. Mas para isso acontecer, é necessário despir-mo-nos de preconceitos e respeitarmos mais as nossas emoções e os nossos instintos. Tenho dito!

publicado às 21:14

Um duche demorado...

por Tomates e Grelos, em 27.11.12

A luz invade os meus olhos e esforço-me para não os abrir...não quero...quero lutar com a cama e perder! O combate começa renhido. A cama ganha o primeiro round com uma facilidade incrível. O segundo assalto é mais complicado. A mente está demasiado desperta para deixar a cama levar a melhor e vence a modorra do corpo. O meu braço vê-se forçado a mover-se mas, fá-lo por uma boa causa, procurar-te. Estende-se pelos lençóis fora e percebe que não estás. Onde foste? Indaga a minha mente que, apesar de ter vencido a batalha, ainda não se encontra na sua melhor forma.

 

 

Vagueio em busca da tua figura, denunciada pelo ruído molhado da água a correr. Estás no banho! Celebra fugazmente a minha mente tão pequena e insignificante vitória. Pequena e insignificante mas, com o condão de a despertar. Como uma lâmpada, uma ideia luminosa toma forma. Apresso-me a colocá-la em prática. Dispo-me da roupa de dormir e mergulho nas águas onde te encontras. Estás de costas mas claramente já tomaste consciência da minha presença. Sem esboçar um som, tomo conta de ti. És minha e sou eu que te vou banhar. Começo pelos teus cabelos. Não tenho pressa. Este momento é teu e quero levar-te lá lentamente. Massajo-te a cabeça como um encantador tenta seduzir uma serpente a fazer o que ele deseja.

 

 

O gel de banho escorre-te pelas costas, apenas para ser colhido pelas minhas mãos que, criaram a situação apenas para se aproveitarem dela. As minhas intenções são boas, mas o meu egoísmo permite-me tirar prazer ao proporcioná-lo. Estás tensa. Mereces uma massagem. Uma massagem é-te oferecida sem perguntas e sem respostas. Um par de mão vagueia pelas tuas costas e sobe até aos teus ombros. Há algo mais que te massaja. Além de um par de mãos que, delicadamente espalha um aroma pelos teus ombros, algo te toca entre as nádegas. Algo suave mas enrijecido, atrevido. Não. A minha inveja não me desvia do caminho traçado. As tuas nádegas são minhas mas apenas das minhas mãos. São minhas para acariciar. São minhas para sentir. Para tu sentires. Para sentires como as aperto. Para sentires como as abro e alcanço o seu interior. Dedico-me pormenorizadamente ao teu botão de rosa, que faço questão de limpar...lavar...ou mais honestamente, estimular. Tenho todo o cuidado do mundo para não atingir o teu sexo. Ainda não quero "lavar" o teu sexo. Mas quero que saibas que estou a caminho.

 

 

 

Continuo o meu percurso pelo teu corpo que, linearmente me leva às tuas coxas. Gosto das tuas coxas. São cheias e firmes. Sinto mais uma vez a inveja apossar-se de mim. Resisto, relutantemente. Como posso não sucumbir, quando estou no interior das tuas pernas, que te levei a afastar sob o ignóbil argumento de que preciso alcançar cada centímetro, cada recanto, para melhor cumprir a tarefa de te dar banho. Ambos conhecemos a realidade. Ambos sabemos que te quero provocar. Que quero estar perto do teu sexo. Não me coíbo de "limpar" mais um pouco o teu botão de rosa. Faço tudo o que puder para aceder às tuas zonas mais erógenas.

 

Percorrida que está toda a zona posterior da escultura viva que é o teu corpo, ergo-me para me aproveitar de ti de novo. O meu corpo colado ao teu, mostra-te o quanto me excitas. Procuro os teus seios para completar a agradável tarefa em mãos. Perco-me neles e demoro muito mais do que o tempo necessário. Tens um peito guloso e arrebitado, mesmo como eu gosto.

 

 

Prossigo pelo teu ventre, que acaricio com deleite, em movimentos circulares, interrompidos por uma súbita mudança de direcção que me leva para Sul. Estás depilada, o que faz com que a minha mão deslize facilmente. Detenho-me. Quero encarar-te de frente e dedicar-me em exclusivo aos teus lindos lábios. Rodo-te até estares frontalmente virada para mim. Agacho-me. Estou agora cara a cara com essa tua zona que tanto prazer me proporciona mas, é altura do prazer ser todo teu. Começo por afastar-te as pernas de forma a expor toda a tua beleza sexual. Tens uma ratinha linda. Dedico-lhe toda a minha atenção, tocando ao de leve...esfregando lentamente...fazendo de conta que a lavo...ambos sabemos que não é isso que estou a fazer. Dirijo o meu dedo para o centro, entre os teus lábios. Movimento-o desde teu rabo até ao teu clitóris...uma e outra vez...e outra...e outra... Mudo de estratégia. Com o meu polegar invertido, massajo-te o clitóris com uma mão, enquanto a outra percorre o teu corpo em carícias suaves. Esperava mais...não te detecto prazer e isso incomoda-me. Percebo que não está a resultar e, como se nada fosse, continuo a minha auto-proposta missão. Primeiro as tuas pernas. Depois os teus pés. Prolongo-me particularmente nos teus pés. São lindos, macios e imagino que gostes de uma boa massagem. Resta-me o amaciador, para deixar o teu cabelo sedoso e brilhante. Completo o banhando-te com o chuveiro quase colado à pele, ele próprio uma massagem por si mesmo.

 

Não sei onde falhei...não sei se falhei...mas incomodou-me...não estou habituado

publicado às 23:08

E porque não?

por Tomates e Grelos, em 25.11.12
Ok...Ok...esqueçam o vídeo...é mau demais para ser verdade. Mas escutem o que o Rod diz. Não é que o homem em 1979 sabia o que dizia? Senão, vejamos. Esta é a história de um casal, que se conhece num bar. Ela está sozinha, à espera de alguém que a atraia, que a seduza. Ele, por seu lado, encontra-se na mesma situação, nervoso e ansioso. Ele sente-se atraído por ela, e tenta seduzi-la a passarem a noite juntos. Ela sente-se excitada e consente. Partem ambos para casa dele, plenos de consciência do que querem e vão fazer. Entregam-se ao prazer e deixam-se levar por esse barco de rumo incerto. Fazem-no! Sem pensar no amanhã. Amanhã que chega mais depressa que o desejado. Amanhã que os obriga a encararem-se. E eles fazem-no, sem complexos, sem complicações. São dois estranhos, cada vez menos estranhos.
Fica a letra...

 

She sits alone waiting for suggestions
He's so nervous, avoiding all the questions
His lips are dry, her heart is gently pounding
Don't you just know exactly what they're thinking?

If you want my body and you think I'm sexy
Come on sugar let me know
If you really need me just reach out and touch me
Come on honey tell me so, tell me so baby

He's acting shy looking for an answer
Come on honey let's spend the night together
Now hold on a minute before we go much further
Give me a dime so I can phone my mother
They catch a cab to his high rise apartment
At last he can tell her exactly what his heart meant

(...)

His heart's beating like a drum
'cause at last he's got this girl home
Relax baby, now we are all alone

They wake at dawn 'cause all the birds are singing
Two total strangers but that ain't what they're thinking
Outside it's cold, misty and it's raining
They got each other, neither one's complaining
He says, "I'm sorry but I'm out of milk and coffee"
Never mind sugar, we can watch the early movie

(...)

 

publicado às 17:59

Mulher...(continuação)

por Tomates e Grelos, em 24.11.12

Para quem não sabe do que se está aqui a falar, é favor ler o post Mulher.

 

Esta mulher em quem eu tanto me empenhara em seduzir, fazia questão de aplicar em mim todo o seu conhecimento. Cada encontro entre nós era uma caixa de pandora que eu fazia questão de abrir. A cada partilha, uma descoberta. A cada descoberta, uma aprendizagem. Foi esta mulher que, literalmente me ensinou o prazer de lamber uma ratinha. E se isso era algo que inicialmente não me despertava o mínimo interesse, minhas amigas...hoje em dia é das coisas que mais gosto de fazer. E, correndo o risco de parecer convencido, as críticas são sempre muito boas .

 

 

 Esta mulher era sexualmente muito desenvolvida. Gostava e falava de coisas que só mais tarde vim claramente a entender, quer em termos do acto, quer do prazer que podem proporcionar. Foi numa dessas tardes escaldantes que, em casa dela, envolvidos, quentes, excitados, sequiosos, despidos, me disse:

- "Lambe-me." - Pediu ela carinhosamente.

- "O quê?" - Questionei eu meio embaraçado.

- "Lambe-me a coninha...é muito bom." - Explicou ela.

- "Uhh...Hmmm..." - Balbuciei eu sem saber o que dizer.

- "Experimenta" - Reforçou ela.

 

O meu corpo já se sobrepunha ao dela, pelo que, da mesma forma que um homem indica a uma mulher mais tímida que gostava que ela o chupasse, também ela me deu essa indicação física, fazendo uma ligeira pressão na minha cabeça para que, eu descesse pelo corpo dela, até me deparar com o seu sexo depilado, com vontade de ser lubrificado através de uma língua. Assenti. Deslizei e, muito a medo, muito contraído, muito receoso que aquele ser mítico que tão bem conta tomava do meu sexo, agora a encarar-me nos olhos, se abrisse e me devorasse, estiquei a língua e, muito ao de leve, uni-a ao seu sexo. Acanhei-me. Era uma sensação completamente nova e não sabia bem o que pensar sobre ela. Gostava?...Fazia-me confusão?...Repugnava-me?... Não sei... Sei que continuei a mover a ponta da minha língua contra o sexo dela, muito a medo, o mais afastado possível da zona onde normalmente estaria o meu sexo.

 

- Vês! Não custa nada. Lambe. Não tenhas medo.

 

Confesso que não estava muito à vontade. Tendo em conta o prazer que me dá hoje em dia, penso que tinha mais a ver com a novidade da situação do que propriamente com o acto. Não conhecia o gosto de uma ratinha, não sabia onde lamber, como lamber...enfim, fui com certeza um desastre. Apesar da má prestação, consegui que ela se viesse. Não pelos meus dotes "bocais" de então mas, pelos meus dedos dentro dela ao mesmo tempo. Sim...sabia que não estava à altura do que ela me tinha pedido e tive de complementar o meu acto com mais alguma coisa. Mas ela foi muito compreensiva e apreciou o meu esforço.

 

- Viste!... Não é bom? Vais ver que vais gostar cada vez mais.

 

Nisto, rodamos um sobre o outro, invertendo as nossas posições.

 

- Agora eu!

 

 

Por esta altura já sabia o que me esperava. Como já vos confessei, esta mulher era uma verdadeira deusa a tratar do membro masculino oralmente. Assim como que uma Oprah do felatio. Mas ela tinha reservado algo diferente desta vez. Talvez para me compensar pelo esforço ou simplesmente para inovar. Começo a sentir uma língua, um pouco mais a sul do que é normal. Na base do meu sexo...à volta das minha bolas, sentia agora uma superfície macia e húmida, que teimosamente as acariciava e molhava. A língua passou rapidamente à boca toda e, num abrir e fechar de olhos, senti um testículo a ser sugado para dentro da boca. Todos os pêlos do meu corpo se arrepiaram de tesão. Era uma zona frágil e inexplorada, que estava a ser estimulada daquela forma, pela primeira vez. E que delícia era aquele estímulo. Como se já não estivesse excitado o suficiente, abriu a boca, e "engoliu" os pendentes como se fossem um brinquedo, ao mesmo tempo que me masturbava com a mão e enquanto os movia dentro da sua boca. Era muita tesão. Era muito prazer. Era muito saber. Confesso que não me demorei a vir. Todo aquele cenário me tinha enlouquecido e, rapidamente verti potentes golfadas de sémen que escorreram pela sua mão e foram posteriormente lambidos e espalhados por todo o meu membro.

 

 

Ela era gulosa e gostava. E eu também...e muito!

publicado às 13:12

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