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Venham os tomates, venham os grelos! São todos bem vindos. Descontraiam, estejam à vontade que, este é um espaço de prazer.
Hoje trago-vos um assunto sério, sem truques, sem ilustrações, sem metáforas. Quem segue este espaço à mais tempo (pareço um toninhas dos blogs a falar), sabe que raramente o faço, nem mesmo pelas coisas mais nobres. Simplesmente não é o que quero para este blog. Quero manter a toada alegre e bem disposta. Um espaço onde quem entra, nunca se sente defraudado e sabe que as únicas hipóteses é sair bem disposto ou com tesão. Assim chegamos ao Dia Internacional da Felicidade, hoje comemorado, coincidente, curiosamente com o equinócio da Primavera.
Este dia visa promover a felicidade das pessoas e mostrar como este é fundamental para o bem estar da sociedade e respectivas nações. Em 2013, comemorou-se pela primeira vez o Dia Internacional da Felicidade. A criação do Dia Internacional da Felicidade surge por sugestão do Butão, um pequeno reino budista localizado nos Himalaias, que adopta como estatística oficial a "Felicidade Nacional Bruta" em vez do Produto Interno Bruto (PIB). Em 2012, a proposta foi aprovada por unanimidade pelos 193 estados-membros da ONU (Organização das Nações Unidas), defendendo que a busca pela felicidade é um objectivo humano fundamental.
Todas as pessoas procuram a felicidade. Os psicólogos salientam a importância da felicidade na vida das pessoas e a necessidade destas se conhecerem a si mesmas para conseguirem alcançar o bem estar desejado. Assim, a felicidade relaciona-se não só com a personalidade, mas também com a disposição e a forma de estar das pessoas. Da mesma forma, alguns governos encaram a felicidade da população como um indicador económico. Estudos revelam que Portugal é um dos países mais infelizes da Europa, o que não é de admirar.
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