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Venham os tomates, venham os grelos! São todos bem vindos. Descontraiam, estejam à vontade que, este é um espaço de prazer.
Não...não foi foi numa galáxia distante (os aficionados sabem do que estou a falar...). Foi aqui mesmo, nesta terrinha onde vivo. Mas realmente passaram muitos anos desde que aconteceu e foi-se enterrando na memória para ressurgir hoje, por razões que a própria razão desconhece.
Era eu um jovem inexperiente nessas andanças de sexo e fazer amor (sim, são coisas diferentes) quando conheci uma mulher mais velha. Tínhamos cerca de 6 anos de diferença, o que naquelas idades fazia muita diferença...eu ainda não tinha chegado aos 20.
Conhecemo-nos num bar que ambos frequentávamos. Eu, sempre armado em galaró, a tentar fisgar a mulher mais velha.
Conversa vai...conversa vem...até que um dia consigo o tão desejado número de telefone. Esta completada a primeira fase do meu plano. Daí a conseguir um encontro, foi um pequeno passo que, quando completado, revelou-se repleto de prazer.
Não só tinha conquistado uma mulher mais velha, como tinha conquistado a mulher que eu queria e, tinha conquistado uma Mulher...com M...daquelas que ficam para a vida por tudo aquilo que nos ensinam. E meus amigos, como ela me ensinou o que era sexo e o que era prazer.
Esta mulher sabia exactamente o que sabia. Tomou-me nas suas mãos em sua casa e eu deixei que fizesse comigo o que quisesse. Depois de alguns beijos quentes e de sentir a louca excitação um do outro, como se fôssemos adolescentes, colocou-se por cima de mim e começou a despir-me as calças. Não era experiente mas, percebi claramente o que procurava...
Nunca o meu sexo tinha sido tratado desta forma por uma boca. Ela não só gostava de chupar como sabia fazê-lo...pelo menos do ponto de vista aqui do vosso amigo do sexo masculino . Não demorei muito a ficar duro na boca dela. Conseguia sentir a sua língua à volta da ponta do meu membro erecto. Cada passagem arrepiava-me até aos testículos e fazia-me estremecer. Era como se um agradável choque eléctrico percorresse o meu corpo. Experiente como era, rapidamente percebeu o que me estava a fazer sentir e abrandou o ritmo. Terminámos de nos despir mutuamente e veio para cima de mim. Aquela experiência com uma mulher dominante estava a deixar-me louco.
Situada na zona do meu sexo, elevou-se. Procurou o meu sexo com a mão e começou a masturbar-se, roçando-o no seu próprio sexo. Sentia-a a humedecer-se, à medida que o seu néctar invadia o meu pau duro e sequioso de algo mais.
Depois de quase me fazer vir com a sua masturbação, apontou o meu membro à entrada da sua coninha, rodou-o na sua entrada de prazer e...engoliu todo o meu sexo, até estar sentada em cima de mim.
Depois...depois meus amigos...movimentou-se...para trás...para a frente...para trás...para a frente...rebolou a cintura e pude sentir todo o seu interior...que tesão...que prazer...que mulher...elevou-se, sem me retirar de dentro dela e voltou a sentar-se...que delícia deslizar para dentro de um sexo tão húmido...inclinou-se para mim...beijámo-nos...procurei as suas nádegas com as minhas mãos e apertei...estava por baixo mas ia ser eu a comandar...agarrei-me com força...afastei-lhe as nádegas junto ao sexo...podia quase tocar no meu...finquei os meus pés na cama e fodi-a...fodi-a como se nunca tivesse tido sexo...queria comê-la...queria ouvi-la gemer.
Aguentei o mais que pude...queria-me vir mas apenas quando ela se viesse. Fazia questão! Ela começou a gemer freneticamente...mais...e mais..."hmmm"..."ahhhh"..."uhhhhh"...."isso"..."mais"..."mais"..."não pares"...dizia ela. E não parei... "Vou-me vir"..."Vou-me vir" gritou ela. E veio-se...veio-se ela e vim-me eu...derramei todo o meu néctar dentro dela, que se misturou com o dela numa sensação de ir aos céus nos movimentos pélvicos finais, até pararmos em repouso absoluto.
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