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Fresquinha, fresquinha...(o desenvolvimento)

por Tomates e Grelos, em 13.11.12

Para quem não sabe do que se está aqui a falar, é favor ler o post Fresquinha, fresquinha....

 

Pronto...agora já se recordam, certo?

Então...já era cerca das 21h30 quando saí da loja. Na minha cabeça, só pensava que tinha de aguentar uma hora e meia até poder desenvolver a coisa. Sim meus amigos, na minha cabeça passavam imagens de sexo...muito sexo...sexo bom...sexo lascivo...sexo louco...sexo em pé...sexo deitado...sexo oral...sexo vaginal...sexo anal...tudo.

 

 

Depois da tempestade de ideias, a caminho do carro, pus-me a pensar o que iria fazer. Mandar sms tão depressa, fora de questão...onde ir entretanto? E se ela quiser ir para minha casa? Deixei alguma coisa desarrumada? Tenho preservativos? Inspeccionei o carro para ver se estava limpo...respirei fundo e decidi ir tomar um copo. A burburinho dos bares, a música e um bom sofá sempre me ajudaram a relaxar. Além disso ainda era cedo pelo que deveria haver um sofázinho livre, coisa sempre escassa às horas que lá costumo ir.

Chegado ao bar, acomodei-me, pedi um whisky e decidi enviar um sms...afinal de contas já tinha passado algum tempo e estava na altura de perceber para onde ia a noite. Não vos vou maçar com o conteúdo das sms...em traços gerais, combinamos encontrar-nos no bar onde eu já estava pouco depois dela sair. Claro que me oferecei para a ir buscar mas ela disse que tinha carro e que não era necessário.

 

 

Ela demorou mais de uma hora a chegar e o bar foi enchendo e eu já tinha terminado o segundo whisky. Sentou-se, começámos a falar...apresentámo-nos...e trocámos trivialidades. O ambiente era claramente diferente do que tinha tido lugar na loja e isso tinha de mudar rapidamente. {#emotions_dlg.blink}Decidi abordar o assunto, comentando:

- Que pena que não haja um provador aqui à mão.

- Para quê?

- Para poder voltar a sentir os teus lábios.

- Não precisamos de provador...

 

Não precisei de ouvir mais nada...inclinei-me na direcção dela...ela assentiu...os meus lábios tocaram nos dela e produzimos um beijo suave, daqueles que sentimos cada milímetro de contacto. Trocámos um olhar e eu passai a língua nos lábios...como que a saborear o seu sabor. Foi a vez dela de avançar para um novo beijo...muito mais profundo...sedento de algo mais...coloquei a minha mão na sua nuca...acariciei os seus cabelos...senti a sua língua nos meus lábios...e avancei com a minha quando a dela se retirou, que ela acolheu com a sua boca...até que a gula aumentou e terminou com ela a a puxar os lábios à volta da minha língua.

 

 

Era o momento perfeito...era a minha deixa:

- Vamos sair daqui?

- Só se for para um sítio melhor.

- Um apartamento à beira-mar parece-te bem?

- Perfeito.

 

Ela seguiu-me no carro dela até chegarmos a minha casa. Subimos. Convidei-a a entrar. Disse-lhe para estar à vontade. Perguntei se queria tomar alguma coisa. Pediu-me uma Vodka e questionou onde era a casa de banho. Indiquei-lhe e preparei-lhe a bebida. Coloquei música e esperei-a no sofá. Ela voltou em lingerie e perguntou-me pela bebida dela.

Tinha um corpo fabuloso. Não era nenhuma modelo, e ainda bem. Era uma mulher. Com corpo de mulher, entre os 25 e os 30 anos.

 

 

 Entreguei-lhe a Vodka que tinha preparado enquanto se sentou no meu colo, de frente para mim, com uma perna em cada lado. Senti claramente o meu sexo a avolumar-se dentro das minhas calças...e ela também. Tanto, que se chegou mais para a frente com a cintura, até estar bem em cima dele. Isso excitou-me ainda mais...puxei a cabeça dela para mim e beijei-a. Beijei-a com a vontade de quem quer uma mulher toda para si...e quanto eu queria esta mulher... Acariciei-lhe as costas. Ela endireitou-se. Tinha o seu peito ainda tapado mesmo à minha frente. Com as minhas mãos nas suas costas, cheguei-me ao seu peito e comecei a beijar...a lamber...a saborear.

 

 

 

Agarrou-me na cabeça e afagou-me o cabelo enquanto me deliciava com o seu peito. Puxou-me para trás e começou a despir-me da cintura para cima. Prontamente acedi até estar em tronco nu. Mais momentos de tesão se seguiram, sempre com ela a comandar, até porque estava por cima. Via-se que ela gostava de dominar. Apesar de ter tendência para dominar, nada como uma mulher que sabe o que faz para passar a ser dominado. Decidi que estava na altura de passar para o quarto. Puxei-a na minha cintura, agarrei-a pelo rabo perfeito que tinha, ela abraçou-me com as pernas, e levei-a para o quarto. Já sobre ela, despi-a da lingerie que ainda tinha e apreciei aquele corpo que naquele momento era meu e só meu. Beijei...lambi...provoquei...até que ela quis voltar a dominar e terminou de me despir. O meu pau já estava duro de tesão e ela não se fez rogada e beijou...lambeu...provocou...abocanhou. Que tesão que me estava a dar.

 

 

Estava deveras excitado. Tinha o sexo duro e quente na boca dela. Cada vez que a sua língua passava na minha ponta, todo o meu sexo estremecia. Queria penetrá-la mas, queria dar-lhe um orgasmo e não sei se aguentava até lá. Confessei-lhe:

- Dás-me muita tesão. Até onde queres ir?

- Até ao fim!

 

E volta a abocanhar o meu membro, a fazer tal sucção que senti que ela estava apostada em ordenhar-me. Relaxei e deixei-me ir. "Vou-me vir..." disse-lhe. Nada...apenas o mesmo empenho ao chupar. "Vou-me vir...". "Vou-me vir...".

 

 

Recebeu com agrado a enorme quantidade de leitinho que tinha para lhe dar, no interior da sua boca. Quando terminou a carga inicial, fez questão de ordenhar o restante...era claro que o que lhe dava mais prazer era ver-me contorcer. Como eu a entendo...nada me excita mais do que ver o prazer no corpo de uma mulher.

Fiquei na dúvida se o iria engolir ou não...não o fez...o que me agradou...afinal de contas éramos desconhecidos...segurança e bom senso acima de tudo...principalmente nos momentos em que estamos mais vulneráveis. Em vez disso, despejou-o todo sobre o meu membro, agora a desfalecer.

Deitou-se! Afastou e subiu as pernas. Consegui ver como estava molhada. Olha para mim e começa a tocar-se. "Vem!" disse ela. "1 segundo" respondi eu. Fui limpar-me...quando voltei já ela se contorcia de prazer. Aprecei-me...e bruscamente tirei-lhe a mão. "Agora sou eu." ordenei-lhe.

 

 

Queria dar-lhe tudo o que ela me tinha dado. Continuava tremendamente excitado e, à medida que a lambia, senti-me novamente a endurecer. Mas este era o momento dela e iria dar-lhe um orgasmo intenso. Fiz questão de me aplicar e todo o meu conhecimento na matéria de lamber uma coninha foi aplicado. Cada vez que a sentia próxima do orgasmo, abrandava...que delícia ver aquele sexo a latejar no pré-orgasmo. 1 vez...2...3...4. Ela estava cada vez mais perto e senti que a cada lambidela se podia vir. Estava na altura do golpe final. Enquanto a lambia mais espaçadamente, para que não se viesse, coloquei um preservativo. Acho que ela nem se deu conta, tal era a excitação. Já a tinha preparado com o meu dedo para o que aí vinha. Lambi-a mais um pouco e, de súbito levantei-me...peguei no meu pau duro...fiz pontaria...e dei-lhe uma longa, profunda e demorada estocada. Penetrei-a de uma só vez! Arqueou as costas! "Hmmmmmmmmmmm" gemeu profundamente! Movimento-me dentro dela uma e outra vez. "Ahhhhhhhhhhhhhh." gritou ela enquanto se veio.

 

 

Paro durante 5 segundos. Apenas o tempo para que ela sinta o seu orgasmo e nada mais. Depois fodi-a. Sim...não era amor...não era sexo...era luxúria. Fodi-a o mais que pude, ainda ela estava no final do seu orgasmo. Ouvia a gemer cada vez mais alto e isso fazia-me fodê-la ainda mais e mais e mais. Conseguia sentir a coninha dela a contrair à volta do meu membro. Ela ia ter outro orgasmo...e eu também.

 

publicado às 22:06


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